quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Empreiteiras do Comperj demitem 37 trabalhadores, incluindo a Comissão de Negociação...


Ação contraria acordo firmado no Tribunal Regional do Trabalho
Após greve que durou mais de dez dias onde foi sacramentado um acordo com avanços, os trabalhadores responsáveis pela construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) foram surpreendidos nesta terça (29).

Passando por cima do acordo firmado em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho, os representantes dos consórcios contratados pela Petrobrás demitiram de forma arbitrária e discriminatória 37 trabalhadores, incluindo todos os integrantes (nove) da Comissão de Negociação, sob a alegação de improdutividade.
Mas no termo assinado pelos patrões e ratificado em ata na audiência de conciliação, as empresas se comprometiam a não imputar qualquer tipo de retaliação aos trabalhadores grevistas e que não haveria dispensas nesse período.
“Porque eles esperaram a greve para dispensar os trabalhadores? É evidente que isso foi feito como forma de retaliação. O Sindicato da Construção Civil e Montagem Industrial de Itaboraí e Região já reuniu a documentação de todo mundo e entrou com um pedido de liminar no Tribunal Regional para reintegração dos companheiros“, informa Marcos Hartung, secretário de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e Madeira (Conticom).
Uma alternativa para evitar casos como este passa pelo estabelecimento do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção formulado por um grupo tripartite (trabalhadores, empresários e governo), que trata de temas como a representação sindical no local de trabalho e práticas sindicais.
Neste momento, os trabalhadores dos consórcios estão fazendo uma passeata na BR-116 que liga o Rio de Janeiro a região de Petrópolis, para informar e denunciar as autoridades e a sociedade essa ação arbitrária impetrada contra a classe trabalhadora.(William Pedreira)(fonte: www.cut.org.br - 30/11/2011)

Vazamento mancha sonhos de enriquecimento do Brasil com petróleo


O vazamento de petróleo em um poço em águas profundas da Chevron Corp. ao largo da costa do Rio de Janeiro este mês provocou indignação local e ameaças de prisão para os executivos da empresa americana. A mancha negra também serviu para lembrar que o plano do Brasil de alcançar a prosperidade através do petróleo pode ser mais caro – e mais difícil – do que muitos aqui esperavam.
O vazamento de meados de novembro no campo do Frade foi estancado depois de despejar 2.400 barris de petróleo no mar – uma gota se comparados aos 4,9 milhões de barris que, estima-se, jorraram no Golfo do México no ano passado, quando a plataforma Deepwater Horizon explodiu num poço da BP PLC. No caso do Brasil, a mancha de óleo não deve alcançar a costa, segundo autoridades locais, e a película reluzente que ficou na superfície do mar está se dissipando.
Mas as consequências para a Chevron – e talvez para todas as grandes petrolíferas no Brasil – não estão diminuindo. Esta semana as autoridades brasileiras suspenderam todas as operações da Chevron no país, e há várias agências governamentais na fila para aplicar multas. O total chega a de cerca de US$ 80 milhões até agora, mas pode aumentar. A Polícia Federal brasileira está tratando o vazamento como uma possível cena de crime, e o ministro do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, sugeriu que a Chevron pode ser expulsa do Brasil.
O diretor de operações da Chevron no Brasil, George Buck, compareceu a uma audiência no Congresso nesta semana para destacar o desejo da empresa de permanecer no país. Falando através de um intérprete, Buck ofereceu aos legisladores "sinceras desculpas ao povo brasileiro e ao governo brasileiro".
A Agência Nacional de Petróleo acusou a Chevron de negligência e de não fornecer informações sobre o vazamento às autoridades. A Chevron deve suspender seus trabalhos no Brasil até que a investigação seja concluída. Em seu depoimento, Buck disse que a Chevron agiu rápido e foi transparente. A empresa informou que o vazamento foi causado por um aumento na pressão do poço. A Chevron opera o campo petrolífero de US$ 3 bilhões juntamente com as parceiras minoritárias Petróleo Brasileiro SA e Frade Japão Petróleo Ltda., esta última uma sociedade entre as japonesas Inpex Corp. e Sojitz Corp..
Os derramamentos de óleo provocam repulsa em todo o mundo. Mas o vazamento da Chevron também está atingindo uma área sensível no Brasil, como o primeiro sinal do lado sombrio da descoberta, de 2008, das maiores reservas marítimas encontradas no Ocidente em décadas. O fato de que a Chevron perfurou o poço com equipamento da Transocean, dona da Deepwater Horizon, aumentou a ansiedade no país.
Até agora, o único debate público sobre os planos do Brasil de tornar-se um dos maiores produtores mundiais de petróleo dentro de dez anos tem se focado em como gastar essa receita inesperada. A maior descoberta, o campo Lula, ao sul do Frade, tem cerca de 6,5 bilhões de barris de petróleo. O campo foi rebatizado em homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que havia descrito a riqueza petrolífera do Brasil como uma chance de erradicar a pobreza, melhorar a educação e financiar indústrias criadoras de emprego, como a construção naval, nesta nação sul-americana ainda pobre.
"O problema é que o processo foi completamente politizado, com menções de que isso resolveria todos os problemas sociais do Brasil. A realidade é que extrair o petróleo das profundezas não vai ser tão barato nem tão fácil como o governo já sugeriu", disse Adriano Pires, que dirige o Centro Brasileiro de Infraestrutura, firma de consultoria de combustíveis.
O petróleo é a peça-chave em um esforço amplo de impulsionar o crescimento através do desenvolvimento de vastos recursos naturais. A controvérsia sobre os custos, ambientais e outros, pode crescer à medida que esses planos sejam concretizados. Este mês o Congresso brasileiro está debatendo um plano para relaxar os códigos ambientais em benefício do agronegócio brasileiro. Enquanto isso, grupos indígenas da Amazônia protestam contra os planos de construir dezenas de usinas hidrelétricas em seus rios.
Sem dúvida, o Brasil não é novato no petróleo nem nos acidentes. Em 2001 uma plataforma petrolífera que na época era a maior do mundo afundou no litoral do Rio, arrematando uma maré de azar para a Petrobras, que teve dois acidentes consecutivos – um vazamento de 1,2 bilhões de litros em uma baía do Rio e o dobro disso em um rio da região sul. Mas as exigências estão mais rigorosas desde então e muitos creem que os derramamentos de petróleo são coisa do passado. A Petrobras, sócia minoritária no campo acidentado da Chevron, é classificada hoje entre as melhores empresas do mundo na exploração em águas profundas.
Mas as grandes descobertas em águas profundas ocorridas no Brasil desde 2006 representam um novo nível de complexidade. A maior parte do petróleo recém-descoberto jaz vários quilômetros abaixo do mar, sob uma camada de rochas e uma grossa camada móvel de sal, marcando uma fronteira relativamente nova na perfuração marítima - perfurar através dessa camada conhecida como pré-sal raramente foi feito. Por ocasião do vazamento no campo do Frade, a Chevron estava extraindo petróleo a 1.200 quilômetros, mais raso do que a camada pré-sal.
A Chevron faz parte de um pequeno grupo de companhias que tem licença para prospectar petróleo pré-sal no Brasil e tinha pedido permissão para prospectar petróleo na pré-sal no campo do Frade. E embora o Brasil esteja reagindo incisivamente, observadores como Pires dizem que demorou demais para a indústria e agências ambientais responderem ao vazamento, levantando dúvidas sobre se o Brasil já desenvolveu a capacidade para regulamentar a enorme exploração em águas profundas que o país vislumbra para seu litoral.
Em conversas particulares, autoridades da indústria petrolífera brasileira dizem que a dura reação do governo ao vazamento pode fazer mais mal do que bem. A possibilidade de que uma investigação da Polícia Federal possa levar a indiciamento criminal e até prisão e explusão da Chevron pode levar outras petrolíferas a pensarem duas vezes antes de fazer negócios no Brasil – ou exigir retornos mais altos para trabalhar no Brasil, segundo Pires e um representante do setor que pediu para ficar no anonimato. A reação do governo também envia um sinal irrealista para o público de que os acidentes não acontecem, disseram eles.

Fonte: The Wall Street Journal.)
(Publicado: 26/11/2011 | Zwela Angola)
 (John Lyons, WSJ -

Senadores ouvem Chevron sobre vazamento na Bacia de Campos

Representantes da petrolífera multinacional Chevron foram ouvidos em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente (CMA) em conjunto com a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC).
No encontro, foram debatidos os danos ambientais causados pelo vazamento de óleo proveniente do acidente ocorrido na plataforma Sedco706, utilizada pela companhia norte-americana, no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
O vazamento começou no dia 7 de novembro e, desde então, Chevron e autoridades ambientais divergem sobre a quantidade de petróleo que chegou à superfície do oceano.
Nesta segunda-feira (28), o Ministério Público Federal (MPF) em Macaé instaurou três novos inquéritos civis públicos. O primeiro vai apurar impactos do acidente sobre a atividade pesqueira dos municípios fluminenses de Macaé, Casimiro de Abreu, Carapebus e Rio das Ostras. O segundo vai investigar a omissão do Ibama em elaborar os planos regionais e nacional de contingência. E o terceiro vai analisar a precariedade da fiscalização conduzida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
O vazamento no Campo do Frade ocorre no momento em que o Congresso Nacional discute uma nova redistribuição dos royalties do petróleo. Um dos argumentos dos parlamentares representantes dos estados produtores de óleo e gás é justamente a necessidade de compensação financeira em virtude dos riscos ambientais gerados pela atividade de exploração petrolífera.

(Extraído de: JurisWay  - 29 de Novembro de 2011)
(Da Redação / Agência Senado)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Acidente com catamarã Gávea I

Bombeiros informaram que 55 passageiros foram atendidos nesta segunda-feira (28) após o acidente com o catamarã Gávea I, na Praça XV.
A embarcação bateu no píer da Praça XV por volta das 12h quando chegava de Niterói, na Região Metropolitana. Já o gerente da empresa que esteve no local, Mário Liberalli de Góes, havia calculado que cerca de 25 teriam ficado feridos.
O comandante do grupo de socorro e emergência dos bombeiros, coronel Gabriel Obeid, afirmou que a maioria dos casos foi sem gravidade, e que esses pacientes foram encaminhados para a Unidade de Pronto-Atendimento de Botafogo, na Zona Sul do Rio. Já os casos de mais complexidade foram distribuídos entre os hospitais Souza Aguiar, no Centro, Miguel Couto, no Leblon, e Salgado Filho, no Méier.
A passageira Maria Aparecida Oliveira, muito nervosa, contou que já perto de atracar, a barca tomou mais velocidade e uma funcionária começou a gritar "ferro, ferro", segundo ela, dando a entender que a barca ia bater. Ela disse que o impacto foi muito forte e que um passageiro conseguiu destravar uma porta que dava acesso às máquinas e conseguiu travar o motor
"Ficou todo mundo em pânico procurando coletes salva-vidas e muitos já estavam de pé para descer da barca. O impacto foi tão forte que a barca chegou a ir para trás com muita rapidez e voltou a bater de novo no pier. Muita gente caiu e se machucou", disse ela, estimando em 50 o número de feridos.
Outra passageira, Graciane Fischer, confirmou que o impactou foi muito forte e que muitos caíram no chão. Para ela, os funcionários, em vez de acalmar e orientar os passageiros, os deixaram mais nervosos gritando que iam bater e mandando pegarem os coletes.
"A gente não sabia o que fazer, se deitava no chão, se pegava colete. E depois da batida, demorou uma hora até deixarem gente sair", contou. Ainda não há informações sobre as causas do acidente.
Segundo o gerente das Barcas Mário Goes, a Capitania dos Portos e a Marinha vão investigar as causas do acidente. Ele contou que o catamarã teve problemas na atracação na chagada ao Rio, vindo de Niterói, e bateu num pier já desativado da estação. "A comandante tirou a embarcação de perto da estação, fez a parada total, jogando a âncora e iniciou as providências de socorro aos feridos", explicou Liberalli.
Ele disse ainda que os bombeiros foram chamados e chegaram rapidamente. Foi quando o Gávea 1 atracou e os bombeiros entraram pra fazer a triagem dos feridos.
A concessionária explicou que, após avaliação de equipe técnica da empresa, foi apurado que realmente algumas cadeiras se quebraram e/ou soltaram, por conta do impacto, conforme relataram alguns passageiros.
Advogada reclama
A advogada Márcia Neves Santiago, uma das passageiras do catamarã Gávea 1 contou que logo após a colisão, os passageiros aguardaram dentro da embarcação por cercade 40 minutos até serem transferidos para uma outra barca que atracou ao lado. Nesse tempo, foram ajudados por dois médicos e uma dentista que estavam entre os passageiros.

"É incrível o despreparo das Barcas. Não havia socorro a bordo. As pessoas se ajudavam. A batida foi tão forte que quem estava de pé simplesmente voou por cima da minha cabeça", contou.
Segundo disse, quando a barca atracou ao lado do Gávea 1, os passageiros foram orientados e vestir o colete salva-vidas para mudar de barca.

(fonte: Globo.com)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Paralização do COMPERJ - Novembro/2011

As obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) podem demorar ainda mais para serem concluídas. Os operários que trabalham nas obras decidiram, ontem pela manhã, durante assembleia no próprio local, entrar em greve por tempo indeterminado. Os trabalhadores reivindicam melhores salários, além de exclusão da cobrança de 25% da coparticipação do plano de saúde e garantia de passagem de ida e volta para funcionários que moram fora da cidade.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Montagem, Manutenção e Mobiliário de São Gonçalo, Itaboraí e Região (Sinticom), Manoel Vaz, cerca de 8,5 mil contratados – entre montadores, soldadores, maçariqueiros, pedreiros, encarregados, eletricistas, técnicos e ajudantes – já estão de braços cruzados. No total, são 14 mil trabalhadores no complexo.
“Os funcionários estão reivindicando melhores salários, pois os mesmos não estão compatíveis com os profissionais da área. Os empregadores ponderaram os aumentos salariais, mas apenas a partir de fevereiro. A gente quer algum aumento agora”, enfatizou Vaz.
O líder sindical explicou ainda que a mão de obra está escassa e que o governo e a Petrobras precisam intervir para trazer melhores condições de trabalho ao Comperj.
“Não há desenvolvimento sem infraestrutura, é o nosso momento de ser categoria de ponta. A defesa do país passa por nossas mãos”, avaliou Vaz.
Para o presidente do Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense (Conleste), Carlos Pereira, também prefeito de Tanguá, os prejuízos causados pela greve serão de grande proporção.
“As obras já estão atrasadas, e uma greve agora irá cada vez mais prejudicar essa região, porque isso diminui a arrecadação dos municípios. Mas, por outro lado, precisamos levar em consideração as reivindicações e analisar as diretrizes do movimento”, argumentou.
Em escala nacional, o Comperj prevê criação de mais de 200 mil empregos diretos e indiretos durante sua fase de construção e após o início das atividades. A previsão de conclusão das obras é para 2014.
Manifestação

Cerca de 5 mil funcionários realizaram uma manifestação pacífica, na última segunda-feira. Os operários exigiam a equiparação de seus vencimentos aos de outras classes de trabalhadores empregadas no mesmo local.
A Petrobras esclareceu que o manifesto reuniu funcionários de empresas terceirizadas – unidas no consórcio TEAG, QGGI , SPE e Alusa -, mas não provocou impacto no andamento das obras do empreendimento.

Segundo o Sinticom, uma nova assembleia já está marcada para amanhã, às 7h, no local das obras, para avaliação do movimento grevista.

(fonte: A Tribuna)

Passeata dos Royalties - RJ

ATO ALTERNATIVO CONTRA A INJUSTIÇA - TODO O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO: A Campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso convoca a população a participar de ato alternativo, nesta quinta, 15h, na esquina da Rua São José com a Avenida Rio Branco, no espaço conhecido como Buraco do Lume, no Centro do Rio. Os manifestantes vestirão a camisa vermelha da campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso! O governo do Estado está promovendo um ato contra a nova divisão dos royalties entre os estados intitulado "Contra a injustiça. Em defesa do Rio". A estimativa é reunir milhares de pessoas na passeata, que começará na Candelária e seguirá até a Cinelândia. Porém, nós da Campanha O Petróleo Tem Que Ser Nosso questionamos: - É justo o salário de miséria dos professores? - É justo privatizar a saúde? - É justo prender heróis-bombeiros? - É justo sacrificar os aposentados? - É justo remover famílias de em Agenda 21 de Maricá,um caso de justiça.

Greve no COMPERJ

Seguem as demandas coletadas no dia 08/11. - Piso salarial equivalente aos Metalúrgicos de Niterói; - Visa-vale de R$ 350,00; - Alojamento para quem vem de fora; - Folgas de campo; - Fim da política de remunerar profissionais com salário de ajudante (Ex. maçariqueiro recebendo como ajudante); - Ônibus circular de hora em hora (semelhante aos dos empregados Petrobras) para o centro de Itaboraí; - Fim da cobrança de contrapartida nos planos de saúde; - Nenhuma dispensa de trabalhador; - Horas in-itínere; - Pagamento do vale-alimentação no mesmo dia do salário; - Armadores sem receber classificação há mais de dois anos; - Fim do comprovante de residência local para quem veio de fora; - Uma só categoria para pintores (todos deveriam ser pintores industriais) - Passagem, ida e volta, para a cidade de origem a cada 90 dias com direito a um período de folga; - Periculosidade para eletricistas que trabalham com alta voltagem; - Tratamento diferenciado em dias de chuva: em Agenda 21 de Maricá,um caso de justiça.

X Congresso da APEDEMA-RJ


ASSEMBLÉIA PERMANENTE DE ENTIDADES EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - APEDEMA/RJ CNPJ Nº 39.536.065/0001-91 O X Congresso da Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente – APEDEMA-RJ será realizado nos dias 18 e 19 de Novembro de 2011, no Auditório do SINDIPETRO, Av. Passos, 34 – Centro – Rio de Janeiro - RJ, de 8:00h às 18:00h. PROGRAMAÇÃO 18 de Novembro de 2011 (Sexta-feira) 8:00h - Credenciamento dos representantes e convidados/Café e Lanche de Recepção 10:30h – 11:30h - Plenária de Abertura e Leitura e Aprovação do Regulamento Interno do X Congresso da APEDEMA-RJ 11:30h – 12:15h - Palestra Tema: Todos por um ambiente saudável 12:15h – 13:15h - Almoço livre 13:15h – 14:45h - PAINEL 01- Educação Ambiental, como forma de Mobilização, Informação e Conscientização... 14:45h – 15:15h - Intervalo/Café e Lanche 15:15h – 16:45h - PAINEL 02 - Saneamento Básico para Todos 16:45h – 18:00h - PAINEL 03 – Energia e Desenvolvimento 18: em Agenda 21 de Maricá,um caso de justiça.

domingo, 6 de novembro de 2011