quarta-feira, 20 de março de 2024

#CADEIANELES

Mourão minimiza plano de golpe bolsonarista e desafia: ‘pensar em dar golpe é crime?’ Trama golpista evolvia o alto escalão do governo anterior, incluindo Jair Bolsonaro. Ex-vice-presidente tenta se esquivar 20 de março de 2024, 16:51 h 132 Partilhas whatsapp-white sharing button 6facebook-white sharing button 52sharethis-white sharing button Hamilton Mourão Hamilton Mourão (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado) CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Apoie o 247Google News ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 - O senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente do Brasil, abordou em entrevista à revista Veja a suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder após a vitória incontestável do presidente Lula em 2022. Ele questionou a gravidade de tais planos, sugerindo que o cerne da investigação da Polícia Federal (PF) poderia se resumir a uma discussão teórica: “vai ficar a discussão se pensar em dar um golpe é crime ou não”. As declarações à PF apontam para a existência de uma trama golpista no alto escalão do governo anterior, envolvendo diretamente Jair Bolsonaro. Notavelmente, Marco Antonio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, descreveram como Bolsonaro tentou envolver as Forças Armadas em seus planos de questionar a legitimidade do processo eleitoral de 2022. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O general da reserva do Exército também comentou sobre as reuniões no Palácio da Alvorada no final de 2022, descrevendo-as como um processo de disse-me-disse. "Em relação ao disse-me-disse, tititi todo aí, reuniões no Palácio da Alvorada no final de 2022, é um processo em que fulano diz A, sicrano diz B… Vamos aguardar o final dessa investigação", afirmou Mourão. Mourão fez ainda uma distinção entre o conceito de golpe e as medidas de Estado de Sítio e Estado de Defesa, argumentando que estas últimas não configuram um golpe. "Só que Estado de Sítio e Estado de Defesa não é golpe. Golpe é: você toma o poder, fecha o Congresso e, depois, você organiza. Como, por exemplo, Getúlio (Vargas) fez em 1937", disse.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

#CADEIANELES

Ministros do STF avaliam que Gonet já tem elementos para denunciar Bolsonaro, Heleno e Braga Netto Núcleo mais próximo de Bolsonaro teria cometido crimes de tentativa de de golpe de Estado e associação criminosa 10 de fevereiro de 2024, 19:09 h 204 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 18 (Foto: Marcos Corrêa/PR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 – Após a Operação Tempus Veritatis, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) analisam que Paulo Gonet, procurador-geral da República, já possui elementos suficientes para denunciar Jair Bolsonaro, além dos ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno. Os ministros enfatizam que a decisão final recai sobre Gonet, mas acreditam que a operação realizada na quinta-feira (8/2) representa um ponto de inflexão inegável, segundo aponta a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles. De acordo com a avaliação do STF, as evidências obtidas pela Polícia Federal antes da operação, como o registro da reunião ministerial em que foram discutidas questões golpistas, juntamente com as provas coletadas durante as buscas e apreensões contra ex-ministros, convergem para os atos golpistas ocorridos em Brasília. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO As investigações sugerem a inclusão de outros elementos, como a suposta interferência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no processo eleitoral de 2022 e a propagação de notícias falsas para desacreditar o sistema de urnas eletrônicas. Segundo a apuração, o núcleo mais próximo de Bolsonaro teria cometido crimes de tentativa de subversão do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e associação criminosa nesses contextos. Os ministros destacam que o próximo passo está nas mãos de Paulo Gonet, que deverá decidir sobre a denúncia diante dos elementos levantados até o momento pela investigação. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

domingo, 28 de janeiro de 2024

SALVE O MST

MST celebra 40 anos em ato político com presença de ministros e lideranças partidárias e populares Celebração reuniu cerca de mil pessoas em ato político na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP) 27 de janeiro de 2024, 15:17 h 41 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button ... (Foto: Tarcísio Nascimento) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. Brasil de Fato - Neste sábado (27), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou um ato político em celebração aos seus 40 anos, na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP). O movimento popular camponês está organizado em 24 estados do país, com 185 cooperativas, 120 agroindústrias e cerca de 400 mil famílias assentadas. Durante a celebração, o movimento lançou uma carta aberta ao povo brasileiro. O documento cita várias medidas para combater a fome, estimular a produção de alimentos saudáveis, educação, cultura, combater as violências e levar mais vida ao campo. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O ato contou com a presença de aproximadamente mil pessoas. Estiveram presentes, inclusive os ministros Silvio Almeida, dos Direitos Humanos; Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; e Luiz Marinho, do Trabalho. "O MST ensina que nós não podemos cair na ilusão de separar o conhecimento da prática", comentou o ministro Silvio Almeida. "Nós estamos fazendo essa celebração dentro de uma escola. Não se faz revolução sem ciência. O MST tem feito política de direitos humanos há muito tempo", disse Almeida. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O ministro da Agricultura, Paulo Teixeira destacou que o MST "escreve a história do Brasil ao atuar com os mais pobres e organizá-los para lutar pela reforma agrária e produzir alimentos saudáveis. O movimento tem uma enorme expressão como modelo de organização de luta pela terra". Também participam da cerimônia representantes do cônsul de Cuba, Benício Pérez, movimentos populares e partidos políticos de todo o país. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, disse que a luta do MST é uma luta pedagógica. "Nos ensina e mais do que isso, nos convoca e nos alinha a uma direção. O MST tem empurrado as nossas forças políticas e tem nos alertado sobre os desafios que temos pela frente", analisa. Coletiva sobre os 40 anos do MST - Antes do ato político foi realizada uma coletiva sobre os 40 anos do MST, com Ceres Hadich, da direção nacional e Jaime Amorim, da coordenação nacional do movimento. “Apesar da direita e de parte da imprensa nos chamarem de invasores, na verdade é o contrário. Quem sempre invade é o latifúndio", disse Jaime Amorim. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Amorim também afirma que o movimento irá lançar candidaturas no próximo ano. “Precisamos ter representantes nas câmaras municipais e fazer a disputa com o fundamentalismo evangélico nos municípios.” Um dos nomes já sedimentados para enfrentar a disputa municipal é o de Rosa Amorim para a Prefeitura de Caruaru, em Pernambuco. Hoje, Amorim é deputada pelo PT no estado. "A luta pela terra, a luta pela reforma agrária transcende gerações. Ela não nasceu com o MST. A gente é herdeiro de uma luta histórica que tem mais de 500 anos no Brasil", comentou Ceres Hadich, da direção nacional do movimento.

#FORASIONISTASGENOCIDASDAPALESTINA

Ministros do governo Lula defendem Genoino, que foi atacado após falsa acusação de antissemitismo Luiz Marinho e Paulo Teixeira, chefes das pastas do Trabalho e do Desenvolvimento Agrário, manifestaram solidariedade ao ex-deputado, atacado por defender a causa palestina 27 de janeiro de 2024, 21:10 h 59 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 9 José Genoino José Genoino (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil | Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 - Dois ministros do governo do presidente Lula (PT) se pronunciaram neste sábado (27) em apoio ao ex-deputado federal e ex-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, durante o evento em celebração aos 40 anos do MST, informa o Estadão. O suporte veio após o político ser alvo de falsas acusações de antissemitismo feitas pela Confederação Israelita do Brasil (Conib). Luiz Marinho, ministro do Trabalho, foi o primeiro a manifestar seu apoio, caracterizando as acusações como uma "perseguição" motivada pelo engajamento de Genoino na "causa justa do povo palestino". Durante o evento, Marinho pediu que os presentes aplaudissem Genoino, gesto que foi seguido por um agradecimento do ex-presidente nacional do PT, com o punho erguido em sinal de agradecimento. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Mais tarde, foi a vez de Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Ele aproveitou o momento para destacar a importância de promover a paz no Oriente Médio, "pelo fim da guerra contra o povo palestino", e expressou solidariedade ao jornalista Breno Altman e a Genoino, ambos alvo de ataques por defenderem a causa palestina. "Aquilo é cruel e vamos protestar de toda forma contra aquela crueldade", concluiu. O embate teve início quando a Conib decidiu atacar Genoino, acusando-o de antissemitismo devido ao seu apoio ao movimento internacional de boicote a produtos ligados a Israel e à sua expressão de solidariedade ao povo palestino, que sofre com a violência na Faixa de Gaza. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar A Conib, conhecida por suas posições controversas, já havia atacado o presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Além disso, a entidade busca censurar o jornalista judeu Breno Altman. As acusações recentes foram baseadas na afirmação de Genoino, feita recentemente em uma live, sobre o boicote a empresas ligadas a Israel, classificado pela Conib como um ato 'criminoso' de 'antissemitismo'. A entidade também associou a fala de Genoino a medidas adotadas pelo regime nazista, classificando-a como 'extremada'. Genoino, por sua vez, repudiou veementemente as acusações, destacando que é possível criticar o sionismo sem ser antissemita. Em declarações à imprensa, reafirmou seu compromisso com os direitos e a soberania do povo judeu e denunciou o genocídio perpetrado pelo governo de Israel contra os palestinos. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O político brasileiro enfatizou que sua defesa do movimento de boicote, BDS, é pacífica e respaldada internacionalmente como uma forma de conter o genocídio contra o povo palestino. Genoino reiterou que o boicote não está relacionado ao antissemitismo, sendo um movimento de defesa dos direitos humanos e contra a ocupação militar. CONTINUA

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

O SIONISMO ASSASSINO SEM LIMITES..

Israel corta mais uma vez Internet de Gaza para esconder o massacre Combustível que alimentava geradores de energia na região acabou, em decorrência dos bloqueios israelenses. A Faixa de Gaza está sem contato com o mundo exterior 16 de novembro de 2023, 21:30 h Atualizado em 16 de novembro de 2023, 22:01 70 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 6 Cidade de Gaza Cidade de Gaza (Foto: Reuters/Ahmed Jadallah) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. PUBLICIDADE 247 - Nesta quinta-feira (16), a Faixa de Gaza enfrenta uma nova crise humanitária, pois o combustível, vital para a operação de geradores de energia de backup, se esgotou, resultando na interrupção dos serviços de telefone celular e internet em toda a região. De acordo com a BBC, empresas de telecomunicações palestinas Paltel e Jawwal anunciaram que todas as fontes de energia que sustentam suas redes foram esgotadas. "Lamentamos anunciar que todos os serviços de telecomunicações na Faixa de Gaza foram interrompidos, pois todas as fontes de energia que sustentam a rede foram esgotadas, e o combustível não foi permitido", declarou a Paltel em um comunicado na tarde desta quinta-feira. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO A falta de combustível na região tem sido causada pelo bloqueio israelense, veementemente condenado por agências humanitárias e autoridades de diversos países - inclusive a ONU e a Organização Mundial da Saúde (OMS). A ONU expressou sérias preocupações de que um apagão generalizado poderia comprometer a ordem civil em Gaza e minar os esforços humanitários em andamento na região. Desde o início dos ataques israelenses, o Ministério da Saúde em Gaza relatou a morte de 11.400 pessoas no território, sendo mais de 4 mil crianças, e a ONU alertou para um "desastre humanitário". Do lado de Israel, 1.200 pessoas morreram em decorrência dos ataques do Hamas.

ATÉ ELES..

Até o Talibã chama Israel de "criminoso de guerra" por bombardeios em Gaza O governo liderado pelo Talibã do Afeganistão instou as Nações Unidas e as organizações internacionais de direitos humanos a adotarem uma posição "honesta, transparente e justa" 17 de novembro de 2023, 10:22 hwhatsapp sharing buttonfacebook sharing buttontwitter sharing buttonsharethis sharing button Abdul Qahar Balkhi Abdul Qahar Balkhi (Foto: Reprodução/YouTube) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. PUBLICIDADE (Sputnik) - O governo afegão nomeado pelo Talibã (sob sanções da ONU por terrorismo) considera oficiais militares israelenses envolvidos na operação na Faixa de Gaza como "criminosos de guerra" e considera suas ações como "violação flagrante de todas as leis da guerra", disse o porta-voz do ministério das Relações Exteriores do Talibã, Abdul Qahar Balkhi, na quinta-feira. "O [Emirado Islâmico do Afeganistão] condena novamente a brutalidade dos colonizadores israelenses contra o povo indefeso de Gaza nos termos mais fortes, considera seus oficiais criminosos de guerra e considera suas ações em Gaza como violação flagrante de todas as leis da guerra e crimes de guerra", escreveu Balkhi no X. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O governo liderado pelo Talibã do Afeganistão insta as Nações Unidas e as organizações internacionais de direitos humanos a adotarem uma posição "honesta, transparente e justa" em relação aos crimes contra a humanidade cometidos por Israel em Gaza, acrescentou o porta-voz. Ele também chamou a comunidade internacional a interferir e pôr fim à violência na Faixa de Gaza. "A posição dúplice atual dos governos e organizações ocidentais reforçará ainda mais a crença de que os direitos humanos são uma tática de guerra utilizada para promover fins políticos", disse o porta-voz. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Em 7 de outubro, o grupo palestino Hamas lançou um ataque surpresa em larga escala com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira, matando e sequestrando pessoas em comunidades israelenses vizinhas. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo da Faixa de Gaza, cortando o fornecimento de água, comida e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma grande incursão terrestre dentro da Faixa de Gaza com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar os reféns. O conflito resultou na morte de cerca de 1,200 pessoas em Israel e mais de 11,500 na Faixa de Gaza. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttontwitter sharing buttonsharethis sharing button Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O SIONISMO DA GLOBO GOLPISTA.

“Parem de matar crianças”, diz Janja, atacada pelo Globo Janja aderiu ao movimento “Unidos pela paz na Palestina”, promovido pela primeira-dama da Turquia, e foi imediatamente atacada pelo Editorial do jornal O Globo 17 de novembro de 2023, 07:50 h Atualizado em 17 de novembro de 2023, 09:24 75 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 34 Lula e Janja recebem repatriados de Gaza Lula e Janja recebem repatriados de Gaza (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. PUBLICIDADE 247 - O jornal O Globo usou seu editorial publicado nesta sexta-feira (17) para atacar Janja, após a primeira-dama pedir cessar-fogo em Gaza durante o evento “Todos Pela Paz na Palestina”, em Istambul, através de um vídeo transmitido durante o seminário. O convite foi feito pela primeira-dama da Turquia, Emine Erdogan. “Jamais imaginei que depois da 2ª Guerra Mundial e de todos os seus horrores, nós teríamos que assistir a um massacre de bebês, de crianças e jovens”, disse Janja. Segundo a primeira-dama, é “inadmissível” e “intolerável” que os “mais vulneráveis” não consigam ser protegidos. (vídeo abaixo). CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O folhetim não mediu adjetivos para condenar a ação de paz da primeira-dama. “Seria uma temeridade a primeira-dama, Janja Lula da Silva, assinar o documento emitido depois do encontro “Unidos pela paz na Palestina”. O editorial dos Marinho ainda diz que “o vídeo de Janja, depois publicado nas redes sociais, já se revela inadequado” e destaca que ela faz “um paralelo sem cabimento entre as ações de Israel e a barbárie nazista na Segunda Guerra”. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Em um tom machista, o jornal ainda indica o papel que Janja deve cumprir: “Janja tem se destacado positivamente em algumas áreas. Mas precisam ter cautela para não interferir em princípios e interesses diplomáticos de suas nações. Janja deveria saber disso”. Ontem (15) foi realizado em Istambul o evento “Todos Pela Paz na Palestina”, o qual fui convidada pela primeira-dama da Turquia, Emine Erdogan, e que reuniu cônjuges de chefes de Estado de diversos países. Como não pude estar presencialmente, enviei minha mensagem por vídeo e… pic.twitter.com/rwOhKeehJc CONTINUA APÓS O ANÚNCIO — Janja Lula Silva (@JanjaLula) November 16, 2023 75 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

O SIONISMO GENOCIDA

Israel mata médicos da Cruz Vermelha que prestavam socorro a vítimas do genocídio em Gaza "Médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", disse a entidade 11 de outubro de 2023, 21:33 h 578 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 33 Ambulância é bombadeada por Israel na Faixa de Gaza Ambulância é bombadeada por Israel na Faixa de Gaza (Foto: Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. PUBLICIDADE 247 - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta quarta-feira (11) que médicos foram mortos pelos ataques de Israel ao prestar socorro a vítimas na Faixa de Gaza. "Hoje recebemos a notícia de que @PRCS médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", afirmou a Cruz Vermelha pelas redes sociais. "Oferecemos nossas sinceras condolências aos funcionários e seus entes queridos. Condenamos todos os ataques contra profissionais de saúde e socorristas", acrescentou a entidade de ajuda humanitária. Segundo o diretor-geral da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, Marwan Jilani, quatro trabalhadores de emergência perderam suas vidas em Gaza. Três desses profissionais foram vítimas de ataques diretos enquanto prestavam assistência médica aos feridos na área de Jabalia, localizada no norte de Gaza. O quarto trabalhador foi alvejado nas costas e no coração enquanto socorria vítimas na região leste de Gaza, próxima à fronteira com Israel. Além de médicos, profissionais de imprensa também foram assassinados pelos ataques de Israel sobre Gaza. Nos últimos dias, pelo menos seis jornalistas palestinos perderam suas vidas em meio aos incessantes ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza sitiada, de acordo com informações de redes de mídia e grupos de monitoramento da liberdade de imprensa. Segundo informações da rede Al Jazeera, na manhã de terça-feira, o jornalista Saeed al-Taweel, editor-chefe do site Al-Khamsa News, juntamente com dois outros membros da imprensa, encontraram um trágico destino quando se dirigiam para documentar um edifício que, segundo informações, seria alvo de um bombardeio iminente por parte de Israel, na Cidade de Gaza. "Infelizmente, acabaram de enviar um aviso ao edifício Hiji de que será bombardeado", relatou al-Taweel em suas últimas palavras, pouco antes de sua morte. Ele acrescentou: "A área foi totalmente evacuada. Mulheres, homens, idosos e crianças fugiram completamente da área." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO 578 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: Disfunção: Não fazer ela feliz na cama é culpa desses 3 alimentos tóxicos Dure Mais Na Cama | Patrocinado Sandy divorciou-se e agora sabemos porquê Cash Roadster | Patrocinado Loja de Maricá faz liquidação de Pillow Top R$137,90 | Patrocinado Ganhe até $2.700 por semana trabalhando em casa MediaSky | Patrocinado Jardim com galhos? 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segunda-feira, 9 de outubro de 2023

BUSCANDO A PAZ

Conselho Mundial da Paz pede o fim da ocupação israelense "A atual escalada prova que negar o direito à autodeterminação do povo palestino não dá espaço à paz", diz o CMP 8 de outubro de 2023, 20:57 h 74 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button ... Um palestino protesta em frente a soldados israelenses Um palestino protesta em frente a soldados israelenses (Foto: Reuters) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - O Conselho Mundial da Paz (CMP), entidade internacionalista e anti-imperialista, emitiu neste domingo (8) uma declaração sobre a situação na Palestina, reiterando a sua posição pelo fim imediato da ocupação israelense e pelo estabelecimento do Estado soberano da Palestina. Conforme os recentes eventos, Israel foi surpreendido por um ataque maciço de foguetes vindos da Faixa de Gaza. Relatos apontam que o Hamas, grupo militante palestino, lançou mais de 3.000 foguetes em território israelense, levando à morte de 700 israelenses. Em contrapartida, os ataques de Israel resultaram na morte de mais de 400 palestinos. Leia a nota a seguir: CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Declaração do CMP sobre os eventos na Palestina O Conselho Mundial da Paz expressa a sua profunda preocupação pelo ciclo de derramamento de sangue na Palestina e Israel que já causou a perda de vidas de centenas de civis dos dois lados, assim como milhares de feridos. Como CMP, afirmamos claramente que a causa de fundo para esta escalada é e continua sendo a ocupação israelense de terras palestinas, que já dura décadas, as políticas de assentamento, roubo de terras, o muro de separação na Cisjordânia e a humilhação, assédio e assassinato diários dos Palestinos e o regime de ocupação, os milhares de prisioneiros palestinos, os bloqueios das estradas, a discriminação e a privação dos direitos inalienáveis do povo palestino ao seu próprio estado. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Não seria razoável esperar que a injustiça acumulada e a ocupação não fossem provocar e produzir reações do povo palestino, que tem o direito legítimo a resistir à ocupação, como claramente afirmado pelo direito internacional. O atual governo de Israel, na esteira dos anteriores, intensificou ainda mais as provocações na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental, e contra as vidas de milhões na Faixa de Gaza, que é uma “prisão a céu aberto”. A decisão por acabar com as atuais hostilidades cabe ao governo israelense, que tenta tomar vantagem da situação com bombardeios pesados à Faixa de Gaza, enquanto também têm graves a pesadas responsabilidades os EUA, a União Europeia e os seus aliados na região e no mundo, que não só apoiam e endossam a ocupação em curso e todas as suas ações, mas também falam hoje, hipocritamente, sobre o “direito à autodefesa” de Israel, provocativamente negligenciando qualquer direito similar do povo palestino. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O governo de Israel é de fato hostil até mesmo contra o seu próprio povo (judeus e árabes) com a ocupação contínua da Palestina. A atual escalada prova que negar o direito à autodeterminação do povo palestino não dá espaço à paz ou à estabilidade em toda a região, especialmente nestes momentos, quando existe o risco de uma guerra regional. O CMP reitera e sublinha a sua demanda pelo fim da ocupação de todos os territórios palestinos por Israel, o estabelecimento de um Estado da Palestina independente, com as fronteiras anteriores à guerra de junho de 1967, com Jerusalém Oriental como a sua capital. Exigimos a libertação de todos os prisioneiros políticos palestinos das prisões israelenses e o direito ao retorno de todos os refugiados palestinos, de acordo com a resolução 194. A ocupação e a injustiça não podem durar para sempre!

UM ESTADO TERRORISTA .

"O Estado de Israel é a origem do ódio e o inimigo da paz", diz Breno Altman Editor do Opera Mundi, o jornalista Breno Altman, de origem judaica, afirma que o mundo se vê diante de uma luta contra o colonialismo e pede apoio à causa palestina 8 de outubro de 2023, 11:28 h 627 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 59 Breno Altman e o conflito Israel-Palestina Breno Altman e o conflito Israel-Palestina (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | REUTERS/Mohammed Salem) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - No contexto do recente conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, o jornalista Breno Altman, de origem judaica, manifestou seu apoio à causa palestina e expressou uma visão crítica sobre o Estado de Israel. Em uma sequência de publicações na rede social X, antigo Twitter, Altman escreveu: "Quando um povo submetido ao colonialismo se rebela contra um Estado colonial, por quaisquer meios que seja, não há dúvidas sobre o lado certo da história. Toda solidariedade à causa palestina! O Estado de Israel é a origem do ódio, a fonte dos crimes e o inimigo da paz." Quando um povo submetido ao colonialismo se rebela contra um Estado colonial, por quaisquer meios que seja, não há dúvidas sobre o lado certo da história. Toda solidariedade à causa palestina! O Estado de Israel é a origem do ódio, a fonte dos crimes e o inimigo da paz. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO — Breno Altman (@brealt) October 8, 2023 Na madrugada deste sábado (7), o Hamas lançou o maior ataque a Israel em anos, resultando na morte de pelo menos 600 pessoas e causando dezenas de reféns em uma operação que combinou invasões armadas à fronteira de Israel e lançamentos maciços de foguetes a partir de Gaza. As forças armadas israelenses reagiram com uma série de bombardeios aéreos contra Gaza, que já deixaram ao menos 265 palestinos mortos desde ontem. Altman também abordou a questão das mortes no conflito, afirmando: "todas as mortes em um cenário de confronto são profundamente lamentáveis, especialmente a de civis. Mas é hipocrisia criticar sua ocorrência quando são frutos da ação de grupos resistentes submetidos à opressão e ao colonialismo, de uma violência mil vezes superior." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Em suas declarações, o jornalista destacou a perspectiva da resistência anticolonial, afirmando que o uso da violência tem o objetivo de fazer com que o inimigo sofra as mesmas dores que foram impostas aos colonizados, impingindo medo e desespero. Altman também levantou hipóteses sobre a intenção do Hamas com os ataques: "o que parece ser a estratégia do Hamas: provocar o Estado sionista, com ações de alta tensão, para que a previsível retaliação seja seguida pela rebelião geral dos palestinos, a entrada em combate do Hezbolah, a mobilização militar do Irã e a divisão dos países árabes." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO "Não existe qualquer possibilidade de solução da questão palestina pelo caminho da negociação pacífica. O Estado de Israel somente poderá ser dobrado pela violência armada dentro de seu território, por pressão militar externa ou pela conjugação de ambos fatores. O resto é poesia", concluiu.

O SIONISMO TERRORISTA..

Responsabilidade pela guerra em Israel é de Netanyahu, diz jornal Hareetz em editorial Netanyahu "ignora abertamente a existência e os direitos dos palestinos", escreve o jornal em editorial 8 de outubro de 2023, 20:08 h 236 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 6 Benjamin Netanyahu Benjamin Netanyahu (Foto: REUTERS/Ammar Awad) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - O jornal israelense Haaretz não poupou críticas em seu último editorial, apontando diretamente para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu como o responsável principal pela eclosão da guerra em Israel. De acordo com o Haaretz, a tomada de decisões questionáveis, incluindo a nomeação de Bezalel Smotrich e Itamar Ben-Gvir a posições-chave, configura-se como um "governo de anexação e desapropriação". Esse cenário político culminou em uma política externa que "ignora abertamente a existência e os direitos dos palestinos". Essa negligência tem repercussões claras no modo como as forças armadas israelenses percebem e, consequentemente, subestimam seu oponente e suas capacidades militares ofensivas, argumenta o periódico. O editorial ressalta que os primeiros sinais de um possível confronto tiveram início na Cisjordânia, onde a crescente pressão das políticas israelenses começou a ser mais sentida pela população palestina. "Os palestinos começaram a sentir a mão mais pesada do ocupante israelense", enfatiza o jornal. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO No último sábado, Israel sofreu um ataque sem precedentes vindo da Faixa de Gaza. Segundo relatos do exército israelense, mais de 3.000 foguetes foram disparados pelo Hamas. Adicionalmente, o exército também reportou infiltrações de dezenas de tropas do Hamas em áreas de fronteira no sul de Israel. Em resposta, Israel mobilizou suas tropas para o sul com o objetivo de retomar territórios e iniciou ataques contra posições do Hamas em Gaza. O resultado desse acirramento nos conflitos é devastador. Os ataques do Hamas resultaram na morte de 700 pessoas em território israelense, enquanto as ações retaliatórias de Israel causaram a morte de mais de 400 palestinos. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O Haaretz conclui seu editorial com uma observação contundente: "O preço foi pago pelas vítimas".

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O QUADRILHÃO...

TCU prepara lista de todos os presentes que Bolsonaro teria desviado O Tribunal de Contas da União prepara uma relação completa de todos os presentes que Bolsonaro recebeu e que não foram declarados 29 de agosto de 2023, 11:56 h 117 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button Joias, TCU e Jair Bolsonaro Joias, TCU e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Leopoldo Silva/Agência Senado | Alan Santos/PR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O Tribunal de Contas da União (TCU) deverá divulgar uma relação completa dos presentes recebidos por Jair Bolsonaro (PL) e pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao longo dos quatro anos de mandato e que até agora não foram declarados. A lista se tornará pública até o final do mês de setembro, informa a jornalista Monica Gugliano, do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com a reportagem, “o levantamento está quase terminado e deverá trazer novas e contundentes provas do hábito presidencial de guardar para si mesmo objetos de alto valor, alguns dos quais acabaram sendo revendidos e recomprados em estranhíssimas transações levadas a cabo em Miami”. A corte de contas também desconfia que existam outros supostos presentes dados a integrantes das comitivas que acompanhavam Bolsonaro que também não foram declarados. Até o término do mandato de Bolsonaro, apenas os ministros Onyx Lorenzoni que comandou a Casa Civil e o Ministério do Trabalho); general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional – GSI) e Carlos França, que chefiou o Ministério das Relações Exteriores, devolveram itens recebidos em viagens oficiais. Na semana passada, Bolsonaro afirmou que iria tentar reaver as joias e relógios que estão em posse do governo federal porque lhe pertenciam. A afirmação, porém, foi vista como uma jogada política visando levar o caso para a primeira instância, além de provocar a mobilização da base bolsonarista.

domingo, 27 de agosto de 2023

PARABÉNS PRESIDENTE LULA !!

Lula diz que fará reparação histórica a Dilma após comprovação da farsa das pedaladas Presidente ressaltou a necessidade de discutir medidas de reparação para Dilma: "é preciso saber como reparar uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu" 26 de agosto de 2023, 17:48 h Atualizado em 26 de agosto de 2023, 17:51 373 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 22 O presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff O presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff (Foto: Ricardo Stuckert) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - Durante uma coletiva de imprensa na capital de Angola, Luanda, nesta sábado (26) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou a necessidade de debater possíveis ações de reparação para a ex-presidente Dilma Rousseff após a recente decisão que manteve o arquivamento de uma ação relacionada às "pedaladas fiscais" e a declarou inocente. >>> Demonstrando a farsa do impeachment, tribunal extingue ação contra Dilma Rousseff sobre pedaladas fiscais Lula enfatizou que o objetivo agora é buscar formas de reparar os danos sofridos por Dilma Rousseff, e brincou sobre a impossibilidade de restituir seus direitos políticos e devolver o cargo de presidente a Dilma, uma vez que seu mandato já está em curso. "Agora vou discutir como que a gente vai fazer, não dá para reparar os direitos políticos se ela quiser voltar a ser presidente, porque eu quero terminar meu mandato. Mas é preciso saber como reparar uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu", afirmou. >>> Globo, Folha e Estadão omitem dos leitores decisão do TRF-1 que inocenta Dilma na farsa das "pedaladas fiscais" Lula também citou a absolvição da atual presidente do banco dos Brics, mencionando que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) arquivou a ação de improbidade que envolvia Dilma Rousseff. No entanto, é importante ressaltar que o TRF-1 apenas julgou uma apelação do Ministério Público Federal (MPF) contra o arquivamento, que foi decretado no ano anterior. A ação foi arquivada por falta de fundamentação das acusações, sem análise do mérito. O presidente Lula, em pronunciamentos anteriores em Angola, já havia comentado a decisão do TRF-1, destacando a necessidade do Brasil pedir desculpas a Dilma Rousseff. Na segunda-feira (21), o TRF-1, por unanimidade, confirmou a manutenção da decisão que arquivou a ação de improbidade ligada às "pedaladas fiscais". Além de Dilma Rousseff, a decisão também beneficiou Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil, Arno Augustin, ex-secretário do Tesouro, e Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES. A apelação do MPF contra o arquivamento foi analisada pelo colegiado do TRF, resultando em uma votação de 3 a 0 a favor da manutenção do arquivamento.

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

O GOLPISMOESCANCARADO.

Ruptura institucional' foi discutida na reunião entre Delgatti e Bolsonaro, afirma advogado Advogado Ariovaldo Moreira, porém, não forneceu detalhes sobre a reunião, afirmando que as negociações para um acordo de colaboração premiada estão em andamento 2 de agosto de 2023, 16:14 h 304 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 18 (Foto: ABR | Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O advogado Ariovaldo Moreira, representante do hacker Walter Delgatti Netto, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, afirmou em entrevista à Globonews, nesta quarta-feira (2), que durante um encontro envolvendo seu cliente, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi mencionada a possibilidade de uma “ruptura institucional". O advogado, porém, não pôde fornecer detalhes sobre a reunião, afirmando que as negociações para um acordo de colaboração premiada estão em andamento. Ainda segundo ele, Delgatti, que foi preso pela PF nesta quarta-feira (2), estaria disposto a fazer “novas revelações”, sinalizando que o hacker poderá fazer um acordo de delação premiada. Durante a entrevista, Moreira afirmou que Delgatti Netto prestou serviços remunerados a Zambelli, e os pagamentos foram realizados por meio de depósitos em suas contas e na conta de seu irmão. O advogado também revelou que o hacker participou de uma reunião no Ministério da Defesa, na qual foram discutidas questões relacionadas à segurança das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições. Delgatti Netto teria sido o responsável pela elaboração das perguntas enviadas pela pasta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), questionando a segurança dos equipamentos. Moreira anunciou ainda que entrará com um pedido de revogação da prisão preventiva de Delgatti Netto no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, "O que me preocupa neste momento não é a acusação que recai sobre meu cliente, mas o que me incomoda é ele estar preso. Ele colaborou com a Justiça. Se houve um mandado de busca na casa de uma deputada hoje, é porque meu cliente colaborou com as investigações. A prisão preventiva me pegou de surpresa, justamente porque ele narrou aos investigadores todo o caminho percorrido para invadir o sistema do CNJ. Levando em consideração que, mesmo condenado, ele não ficaria no sistema fechado, pela pena máxima do crime que lhe é imputado, a decisão sobre a prisão me parece abusiva", disse o advogado. Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar Também nesta quarta-feira, a deputada Zambelli foi alvo de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal. Mandados também foram cumpridos contra alguns de seus assessores, e foi expedido um mandado de prisão preventiva contra Delgatti Netto, que confessou ter invadido a plataforma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e incluído um falso mandado de prisão contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em seu depoimento, Delgatti Netto afirmou que Zambelli pediu que ele invadisse as contas de e-mail e o telefone do magistrado, durante um encontro ocorrido em setembro de 2022, na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. O hacker relatou que conseguiu acessar apenas o e-mail de Moraes, mas não encontrou nada comprometedor e não teve êxito ao tentar acessar o celular do magistrado. Ele também alegou ter tentado invadir o sistema de segurança das urnas eletrônicas, porém sem sucesso. Zambelli, que levou o hacker a reuniões em Brasília, afirmou a interlocutores que sua intenção era discutir a possibilidade de integrá-lo a uma equipe de consultores contratados para fiscalizar as urnas eletrônicas. A parlamentar acompanhou Delgatti em um encontro com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, na sede do partido, e outro com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada.

AGORA A VACA VAI PARA O BREJO..

Advogado de Walter Delgatti diz que hacker da vaza-jato tem provas do que fala e pode fazer delação Em entrevista à TV 247, Ariovaldo Moreira disse que o hacker está colaborando com a Justiça e defendeu sua soltura 2 de agosto de 2023, 20:19 h Atualizado em 2 de agosto de 2023, 20:20 233 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 10 Ariovaldo Moreira e Walter Delgatti Neto Ariovaldo Moreira e Walter Delgatti Neto (Foto: Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O advogado do hacker Walter Delgatti Neto, Ariovaldo Moreira, concedeu nesta quarta-feira (2) entrevista à TV 247 e afirmou que o hacker da Vaza Jato tem provas para apresentar à Justiça sobre o envolvimento de Jair Bolsonaro e da deputada Carla Zambelli na trama golpista para descredibilizar as urnas eletrônicas nas eleições presidenciais de 2022. Delgatti foi preso preventivamente pela Polícia Federal na operação que investiga a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de um falso pedido de prisão do ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista ao Boa Noite 247, Ariovaldo Moreira afirmou que a operação da PF, que também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços de Zambelli, se deu como desdobramento das revelações do hacker. O advogado também afirmou que o hacker mais do que R$ 13,5 mil de funcionários ligados à deputada bolsonarista. "A operação [da PF] foi em função do depoimento do Walter. Temos que olhar o contexto. As declarações de Bolsonaro, as imagens da Veja, Walter entrando no Planalto para falar com Bolsonaro. Ele provou que entrou dinheiro na conta dele. Ele recebeu na ordem de R$ 40 mil, R$ 45 mil. São informações que não são mais sigilosas no processo”, afirmou. O advogado confirmou os encontros de Delgatti com Carla Zambelli e com Jair Bolsonaro e criticou a ordem de prisão contra o hacker, argumentando que ele colaborou com a Justiça e seu crime praticado é de menor gravidade. "A corda arrebenta para o lado mais fraco, é o que vai para o presídio. Walter está preso. Uma antecipação de uma condenação que a condenação não vai levar para as grades. Isso me deixa indignado", afirmou. Assista à entrevista de Ariovaldo Moreira: Leia também matéria do Brasil de Fato sobre oa ssunto:

domingo, 30 de julho de 2023

FALA GIZELE !!!!

Movimento de favelas do RJ denuncia exportação de 'política da morte', após visita à Palestina Em entrevista ao Brasil de Fato, Gizele Martins compara realidade palestina com violência de Estado nas favelas cariocas Clívia Mesquita Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) | 29 de Julho de 2023 às 09:42 Manifestantes com a bandeira da Palestina na Cidade de Gaza - Moahmmed Abed / AFP “As mesmas armas que matam os palestinos são as armas que matam nas favelas cariocas”, afirma Gizele Martins, comunicadora popular e defensora de direitos humanos do Conjunto de Favela da Maré, no Rio de Janeiro, que em julho esteve na Palestina com outros representantes de movimentos de favelas, negros e indígenas do Brasil, Colômbia e Equador. Leia mais: Movimentos populares entregam ao governo brasileiro carta em solidariedade à Palestina A comitiva passou uma semana em diferentes territórios palestinos para conhecer a condição imposta pelo regime de apartheid, colonialismo e ocupação militar israelense. Lá, a delegação se deparou com uma realidade que pouco se difere das favelas cariocas. Segundo Gizele, no Brasil e na Palestina o extermínio da juventude negra e a violação de direitos são cometidos pelo Estado. A comunicadora também integra a articulação internacional Julho Negro, que discute os impactos do racismo, da militarização e do apartheid no Brasil e no mundo. Nesse sentindo, o encontro com as comunidades palestinas também pautou as conexões e experiências de luta e de organização nos países. Além do Julho Negro, entre os movimentos do Brasil que foram à Palestina estão o Movimento Negro Unificado (MNU), a Rede Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo de Estado, a Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito e a Coalizão de Mídias Periféricas, Faveladas, Quilombolas e Indígenas no Brasil. A Confederação de Povos da Nacionalidade Kichwa no Equador (ECUARUNARI) e o Processo de Comunidades Negras (PCN) na Colômbia também integraram a comitiva. Leia também: Israel invade Cisjordânia com helicópteros; ataque deixa 5 mortos e 91 feridos Em entrevista ao Brasil de Fato, Gizele compara a realidade palestina com a violência de Estado nas favelas cariocas, conta as impressões da viagem e aponta que as conexões de luta se dão pela violação, mas também pela vontade de reconquistar os direitos. Confira: Brasil de Fato: Qual foi o objetivo da visita à Palestina? Gizele: A viagem foi parte de uma articulação que já vem sendo feita entre movimentos aqui no Brasil com o movimento "Mundo sem Muros" e o movimento de boicote a Israel, que são da Palestina. Essa articulação do movimento de favelas com os palestinos vem sendo construída no Rio há sete anos e essa viagem levou integrantes do movimento de favelas e periferias, do movimento negro e indígena para a Palestina para a gente conhecer o território, mas também fazer uma incidência política a partir do que a gente viu e a partir do que a gente discutiu nos territórios palestinos. Leia mais: Relator especial da ONU para direitos humanos chama Israel de Estado de apartheid A ideia é sempre trabalhar as conexões de lutas. Discutimos bastante a questão racial. Os palestinos vivenciam o racismo assim como a gente vivencia e sofre racismo no Brasil. Então essa foi uma das pautas que a gente levantou bastante. Como a ocupação militar da Palestina se relaciona com a política de segurança nas favelas do Rio de Janeiro? Essa conexão se dá, muitas vezes, falando de favelas e Palestina, ou de outros países do sul global e América Latina, pela violação. Porque as mesmas armas que matam os palestinos são as armas que matam nas favelas cariocas. Os mesmos tanques de guerra, ou carros blindados da polícia, chamados popularmente de “caveirão”, são utilizados seja na Palestina ou nas favelas do Rio de Janeiro. O primeiro caveirão que chegou 20 anos atrás nas favelas do Rio foi utilizado no apartheid da África do Sul. Esses caveirões vieram diretamente para as favelas do Rio. Os novos carros blindados que invadem nossas ruas nas favelas são treinados nas vidas palestinas. Ou seja, eles são fabricados por empresas israelenses. Israel faz da vida palestina um grande laboratório da política da morte, treinando esse armamento, essa técnica, para depois vender para o mundo inteiro. Essa mesma tecnologia feita pelo Estado israelense e suas empresas também impacta a vida negra, pobre, favelada e indígena do nosso país. Especificamente nas favelas do Rio de Janeiro. Você esteve na Palestina em 2017 e retornou agora. O que mais te marcou nessa última viagem, anos depois? O que eu pude ver enquanto Gizele, comunicadora, moradora de favela, é uma piora da situação nos territórios palestinos. Ouvi um depoimento de um jovem de 23 anos que foi preso 33 vezes, desde os cinco anos de idade. Isso significa que pelas leis israelenses, crianças palestinas a partir dos cinco anos já podem ser presas. Que democracia é essa que Israel vende para o mundo? O país está colonizando, matando, causando um genocídio da juventude e da população palestina, prendendo crianças, algo que é proibido inclusive pela ONU. Visitamos um território palestino em Ramallah onde a população só tem água uma vez por semana. Onde a energia, internet, linha telefônica, é controlada por Israel. Passamos por inúmeros “check points”, que são torres de controle onde os palestinos precisam se apresentar e podem passar se o exército israelense deixar. Qual a conexão de lutas entre o movimento de favelas e o povo palestino? Os território palestino não tem saúde pública, a população palestina não tem censo [demográfico] há 20 anos. As suas moradias estão sendo ameaçadas de despejo e demolição. Os beduínos [grupo que vive em cavernas e nos vilarejos no Vale do Jordão] também sofrem ameaças de demolição, outros são presos, ou assassinados por apenas viverem e serem palestinos. Nada muito diferente do que a gente vivencia aqui no Brasil, só que lá há o acréscimo do apartheid que divide famílias, divide os territórios palestinos, expulsando a população dos seus próprios territórios e promovendo o genocídio da população palestina. Essa conexão, movimento de favelas e Palestina, é em denúncia a essas empresas [armamentistas] e ao que o Estado israelense vem cometendo nas vidas palestinas, e também de solidariedade ao povo para que um dia a gente consiga derrubar essas empresas que controlam e matam as vidas negras palestinas. Leia também: Conheça a vida dos jovens palestinos que estudam medicina em Cuba Os territórios periféricos favelados no Brasil e o palestino querem viver, com saúde, educação, direitos. Essa conexão de luta se dá pela falta de direitos, mas também pela vontade de reconquistar nossas terras, nossa energia, nossa água, nossa cultura, nossa memória, e principalmente a nossa vida.

O BOLSONARISMO AINDA ESTÁ PRESENTE..

arcísio de Freitas destina R$ 10 para Educação em Direitos Humanos e Cidadania Na prática, Secretaria da Mulher tem apenas R$ 1 milhão de orçamento neste ano Redação Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 27 de Julho de 2023 às 12:21 Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao lado de Sonaira Fernandes, secretária da Mulher do estado - Foto: Reprodução/Instagram O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) destinou somente R$ 10 para o projeto Educação em Direitos Humanos e Cidadania, capitaneado pela Secretaria de Políticas para a Mulher, segundo apuração do UOL. A pasta foi criada em janeiro deste ano com a promessa de ações próprias em defesa da mulher. Sete meses depois, o montante enviado ao projeto Educação em Direitos Humanos e Cidadania é apenas um exemplo da ausência de recursos. Praticamente a totalidade do orçamento está alocada na antiga Secretaria de Logística e Transporte, representando cerca de 99% do montante total. Por meio de um decreto, Tarcísio alterou o nome da Secretaria de Logística e Transportes para Secretaria de Políticas para a Mulher para evitar que a proposta fosse alterada ou rejeitada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). :: Companheiro Tarcísio? Governador tenta se aproximar da centro-direita e se afastar da esquerda :: A estrutura e o montante dos recursos, no entanto, não acompanharam a mudança. Conforme informações disponibilizadas pelo Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária (Sigeo) do governo estadual, dos R$ 782,8 milhões destinados à "dotação atual" da pasta, cerca de R$ 768 milhões são Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e R$ 5,3 milhões da Companhia Docas de São Sebastião. Dos R$ 4,1 milhões que sobraram, são destinados R$ 1 milhão para a contratação de serviços de telecomunicações e tráfego aéreo no Aeroporto de Sorocaba e R$ 2,1 milhões para cobrir os pagamentos de funcionários inativos da antiga Secretaria de Logística e Transporte. Na prática, sobra apenas R$ 1 milhão de fato a Secretaria da Mulher. :: Tarcísio ignorou PF e Funai ao acionar apenas PM em ato de indígenas, aponta Defensoria :: “Antifeminismo” A secretária da pasta Sonaira Fernandes carrega nas tintas no discurso antifeminista. No dia 11 de dezembro deste ano, em resposta a uma publicação do jornalista Guga Noblat, que defendia o feminismo, Sonaira postou: "O feminismo é o grande genocida do nosso tempo, essa ideologia imunda mata mais que guerras e doenças. Só uma pessoa cega para a verdade não enxerga isso. Abra os olhos, Guga Noblat". Em outra publicação, no dia 22 de fevereiro deste ano, a vereadora bolsonarista volta a atacar o movimento. "O aborto foi descriminalizado na Colômbia até 24ª semana de gestação do bebê. O feminismo é isso: morte e destruição. Que Deus nos ajude a impedir que esse mal se instale em nosso país." Na mesma data, Fernandes insistiu no tema: "O feminismo é sucursal do inferno. Quem se diz feminista e cristã está servindo ao Satanás e seus demônios". :: Corte na Colômbia despenaliza aborto até a 24ª semana de gestação ::

UMA FAMÍLIA SEM LIMITES

ustiça Federal avança com ação de improbidade administrativa contra Bolsonaro no caso 'Wal do Açaí’ Bolsonaro é acusado de irregularidades na contratação de assessora parlamentar 28 de julho de 2023, 10:41 h 94 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button ... Carlos Bolsonaro, Wal do Açaí e Jair Bolsonaro Carlos Bolsonaro, Wal do Açaí e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - Nesta quinta-feira (28), a Justiça Federal no Distrito Federal deu um passo adiante na ação de improbidade administrativa movida contra Jair Bolsonaro, no caso que ficou conhecido como "Wal do Açaí". A juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara Federal Cível, atendeu ao pedido do Ministério Público e fixou os atos de improbidade a serem respondidos tanto pelo ex-presidente quanto pela ex-assessora, destaca o G1. PUBLICIDADE O processo, que tramita no Distrito Federal, aponta supostas irregularidades na contratação de Walderice Santos da Conceição como assessora parlamentar de Bolsonaro durante seu período como deputado federal. Segundo a decisão da juíza, os atos de improbidade administrativa incluem a possibilidade de enriquecimento ilícito e lesão ao erário. Entre as condutas identificadas pela magistrada estão o uso indevido do trabalho de servidores em obras ou serviços particulares, a facilitação da incorporação indevida de bens e verbas públicas ao patrimônio particular, a liberação de verbas públicas sem observar as normas pertinentes ou com influência para aplicação irregular, além de permitir que terceiros enriqueçam ilicitamente utilizando bens e servidores públicos em obra ou serviço particular. A decisão da juíza faz parte do rito do processo de improbidade administrativa, no qual cabe ao magistrado analisar as declarações das partes e enquadrar as condutas supostamente irregulares dentro da lei, sem modificar o enquadramento inicial apresentado pelo Ministério Público. A juíza destacou que a verificação se os atos configuram realmente improbidade administrativa ocorrerá em fases posteriores do processo, após a análise das provas. Ela ressaltou que a decisão atual não afirma que os requeridos praticaram os atos ímprobos descritos na petição inicial, mas que essa avaliação mais aprofundada será feita na sentença após a devida instrução probatória. Em suas contestações ao pedido do Ministério Público, as defesas do ex-presidente Bolsonaro e de Wal do Açaí apontaram diversas questões, incluindo o excesso de prazo do inquérito civil que originou a ação, alegando que atos de improbidade não poderiam ser atribuídos a Bolsonaro enquanto presidente e negando a ocorrência de quaisquer atos irregulares.

O REI DO TRAMBIQUE...

Pix de R$ 17 milhões virou investimento em renda fixa de Bolsonaro, diz Coaf Aportes foram feitos em títulos de CDB e RDB. Valorização ocorre atrelada à taxa básica de juros, a Selic, hoje fixada em 13,75% ao ano 29 de julho de 2023, 08:31 h Atualizado em 29 de julho de 2023, 10:02 739 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 49 Jair Bolsonaro Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Marcello Casal Jr/Agência Brasil | José Cruz/Agência Brasil) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O mesmo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que revelou que Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 17,2 milhões em transferências via Pix, também apontou que o ex-mandatário investiu quase a mesma quantia, R$ 17 milhões, em modalidades de renda fixa. Segundo o jornal O Globo, as movimentações financeiras ocorreram no período entre os dias 1 de janeiro e 4 de julho deste ano. “O relatório mostra que o aporte milionário deu-se em títulos de CDB e RDB, duas das principais modalidades de investimentos de renda fixa. Em linhas gerais, a valorização, neste tipo de transação, ocorre atrelada à taxa básica de juros, a Selic, hoje fixada em 13,75% ao ano”, destaca um trecho da reportagem. As transferências via Pix destinadas a Bolsonaro foram possivelmente destinadas à campanha de arrecadação feita por aliados, com o objetivo de quitar multas que o ex-presidente havia recebido durante seu mandato. Dentre essas multas, destacam-se aquelas relacionadas à circulação em vias públicas sem o uso de máscaras durante a pandemia de Covid-19. >>> Bolsonaro recebeu R$ 17,2 milhões via Pix neste ano, aponta relatório do Coaf Bolsonaro ainda não quitou cerca de R$ 1 milhão em multas aplicadas pelo estado de São Paulo devido ao descumprimento de normas sanitárias em 2021. Bolsonaro é alvo de cinco processos movidos desde o início do ano, resultando no bloqueio de R$ 164 mil em suas contas pelo Tribunal de Justiça estadual. Algumas dessas ações foram instauradas em janeiro e pedem o pagamento de valores que somam R$ 503.936,80, enquanto outras duas, distribuídas em abril e maio, cobram R$ 433.902,90 no total. Ao todo, Bolsonaro acumula um débito de R$ 936.839,70 em multas por não usar máscara de proteção em eventos públicos no estado paulista. PlayvolumeAd Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar Em resposta às informações divulgadas pelo relatório, a defesa de Bolsonaro enfatizou que os valores investidos têm origem "lícita" e criticou a violação de sigilo bancário. Os advogados Paulo da Cunha Bueno, Daniel Tesser e Fábio Wajngarten, ex-ministro de Bolsonaro, assinaram o comunicado. Eles esclarecem que esses montantes provêm de doaçõs.

GOLPISMO SUINO...

Enquanto agências e investidores apostam no Brasil, Miriam Leitão fala em "quebra de confiança" Colunista do Globo insiste no caso Marcio Pochmann para tentar desgastar o governo Lula 30 de julho de 2023, 09:53 h 1.4k Shares whatsapp sharing buttonsharethis sharing button 63 Miriam Leitão e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Miriam Leitão e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 – Embora o Brasil sob a administração do presidente Lula tenha virado a "bola da vez" para os investidores, elevado sua classificação de risco, reduzido o desemprego e melhorado todos os seus indicadores econômicos e sociais, a colunista do Globo, Miriam Leitão, voltou a usar o caso Marcio Pochmann – uma fake news do próprio Globo sobre uma suposta intenção de manipular índices de inflação – para tentar desgastar o governo Lula. Em sua coluna, ela falou em "quebra de confiança". PUBLICIDADE O próprio artigo começa com uma fake news, quando ela atribui a recessão de 2015, causada pela Lava Jato, apoiada pelo Globo, e pela conspiração golpista, também apoiada pelo Globo, a recessão de 2015. "O economista Marcio Pochmann foi nomeado para o IBGE sem que sua chefe imediata, no caso a ministra Simone Tebet, tenha sido informada previamente. A sequência de eventos revela a forma como uma ala do PT age para ocupar espaços, atropelando aliados. Isso pode atrapalhar o governo Lula", escreve Miriam. "Qualquer erro que o economista Marcio Pochmann cometa agora no IBGE cairá no colo do presidente Lula", afirma a jornalista, antecipando futuros problemas, e reforçando a fake news de que "há riscos de interferência" nas pesquisas do órgão. "Economia é como cristal, mesmo que seja uma ingerência sutil, pode levar à quebra de confiança", escreve ainda a jornalista, no momento em que os investidores do mundo inteiro ignoram suas opiniões e apostam no Brasil.

AINDA MAIS ROUBALHEIRA..

Sob Bolsonaro, Itaipu bancou patrocínio de evento que elegeu líderes da Assembleia de Deus em resort de luxo Evento ocorrido em Foz do Iguaçu contou com o repasse de R$ 75 mil e envolveu líderes religiosos alinhados a Jair Bolsonaro 30 de julho de 2023, 09:50 h 401 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 5 (Foto: PR | Reuters) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - A Itaipu Binacional concedeu um patrocínio de R$ 75 mil a uma filial da Igreja Evangélica Assembleia de Deus para a organização de cultos e eleições de lideranças religiosas no Paraná no final do governo Jair Bolsonaro (PL). Segundo o o jornal O Estado de S. Paulo, o evento aconteceu entre os dias 5 e 8 de dezembro do ano passado, em um resort de luxo localizado em Foz do Iguaçu (PR), próximo às fronteiras com Argentina e Paraguai. O local escolhido para o encontro oferecia piscinas, jacuzzis e salas de jogos para os participantes. PUBLICIDADE Ainda segundo a reportagem, o pastor Perci Fontoura, presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado do Paraná (Cieadep) e uma das entidades organizadoras, é filiado ao Republicanos e possui várias fotos com Bolsonaro em suas redes sociais e foi recebido pelo ex-mandatário no Palácio do Planalto, em Brasília, em diversas ocasiões. Fontoura foi reeleito presidente da convenção durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO) patrocinada pela estatal. O patrocínio da Itaipu Binacional foi autorizado pelo então diretor-geral, o vice-almirante da Marinha Anatalicio Risden Junior, e teve suas contas aprovadas posteriormente pela atual gestão liderada pelo ex-deputado federal Enio Verri. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vem buscando uma reaproximação com o setor evangélico, uma das bases de apoio do bolsonarismo. O manual de patrocínios da Itaipu estabelece que os recursos devem ser enviados para ações que estejam alinhadas com a missão institucional da empresa e que fortaleçam sua imagem corporativa proíbe expressamente o envio de recursos para ações com caráter político, eleitoral ou partidário. Apesar disso, a Assembleia contou com a participação do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), um defensor de Bolsonaro que discursou durante o evento. “O político discursou no evento, de acordo com registros públicos. Ao mesmo tempo, o governador emprega a filha do pastor Perci Fontoura na Casa Civil do Estado com um salário de R$ 12,6 mil, conforme folha de pagamento”, destaca a reportagem.

VERDADE SEJA DITA..

Ministros do STF foram hostilizados 74 vezes entre 2017 e 2023. Jair Bolsonaro foi o principal agressor O ministro Alexandre de Moraes foi o alvo preferencial dos ataques. 2021 e 2022 foram os anos com mais casos registrados 30 de julho de 2023, 14:34 h 65 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 16 Jair Bolsonaro Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes | REUTERS/Adriano Machado) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - Um levantamento realizado pelo Poder360 apontou que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram alvos de hostilizações em pelo menos 74 ocasiões no período de 2017 a 2023. A pesquisa levou em consideração a composição mais recente da Corte. O último incidente registrado aconteceu em 14 de julho, quando o ministro Alexandre de Moraes e seu filho foram insultados no aeroporto de Roma, na Itália. Os responsáveis pelas ofensas estão sob investigação. Dentre os 74 episódios de hostilização, em 53 deles não houve ação judicial. Moraes foi o mais frequente alvo de ofensas, totalizando 30 casos neste período. No entanto, todos os ministros do STF foram atingidos por pelo menos uma ocorrência de insulto ou acusação. O ano de 2021 se destacou com o maior número de casos, totalizando 24 ofensas dirigidas aos magistrados. Alexandre de Moraes e Roberto Barroso foram os ministros mais visados, com 11 e 8 episódios de hostilização, respectivamente. O ano de 2022 também apresentou uma alta incidência, com 21 casos registrados. Jair Bolsonaro (PL) se destacou como um dos principais responsáveis pelas hostilizações aos ministros, tendo dirigido insultos aos magistrados em pelo menos 23 ocasiões durante o seu mandato. Alguns casos geraram pedidos de investigação, mas até o momento, poucos foram judicializados. Pelo Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), reagiu aos números: "isso é péssimo para o Brasil, na medida em que são tentativas de impedir o livre exercício do Poder Judiciário. Não são 'hostilidades' pessoais, são agressões contra a Constituição".

sábado, 15 de julho de 2023

AGORA VAI..

Desenrola começa na segunda e 1,5 milhão de devedores já ficarão com o nome limpo Promessa de campanha do presidente Lula, programa tem potencial de beneficiar até 70 milhões de brasileiros Publicado em 14/07/2023 12h36 Fábio Pozzebom/Agência Brasil Com o Desenrola, as famílias quitarão suas dívidas e poderão consumir novamente Começa na próxima segunda-feira (17) o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, o Desenrola Brasil, do governo federal. A iniciativa possibilitará a renegociação de dívidas e tem o potencial de beneficiar até 70 milhões de brasileiros. Já na segunda-feira, 1,5 milhão de pessoas com dívidas bancárias de até R$ 100 estarão com o nome limpo e habilitadas a buscar crédito. “A renegociação de dívidas é uma promessa que fizemos na campanha e está se concretizando agora. 70 milhões de pessoas no Brasil possuem dívidas, muitas feitas durante a pandemia para comprar coisas básicas. Ninguém gosta de ficar com o nome sujo. Vamos ajudar o povo a reconquistar dignidade”, disse o presidente Lula, no Twitter. Inicialmente previsto para começar em setembro, o programa foi antecipado por uma portaria do Ministério da Fazenda, publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (14). Etapas O programa será executado em três etapas. As duas primeiras começam na segunda-feira: desnegativação de dívidas de até R$ 100 reais e renegociação de dívidas bancárias, podendo beneficiar mais de 30 milhões de pessoas. Quem tiver dívidas de até R$ 100,00 será desnegativado pelo banco. Com isso, cairão as restrições da situação de negativada, e a pessoa poderá, por exemplo, se não tiver outras dívidas negativadas, voltar a pegar crédito ou fazer contrato de aluguel. Com essa operação, o governo federal considera que pode beneficiar cerca de 1,5 milhão de brasileiros. Outro grupo beneficiado nessa fase é o de pessoas físicas com renda de até R$ 20.000,00 e dívidas em banco sem limite de valor – a Faixa 2. Para essa categoria, os bancos oferecerão a possibilidade de renegociação de dívidas diretamente com os clientes, por meio de seus próprios canais. Estima-se que essa renegociação de dívidas bancárias poderá beneficiar mais de 30 milhões de pessoas. Os créditos presumidos que poderão ser utilizados na renegociação dessas dívidas totalizam, aproximadamente, R$ 50 bilhões. Esse benefício não terá a garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO). Como estímulo às renegociações, o governo oferece às instituições financeiras um incentivo regulatório para que aumente a oferta de crédito. A terceira etapa ocorrerá em setembro com adesão de devedores com renda de até dois salários mínimos ou que estejam inscritos no CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – e com dívidas financeiras e não financeiras cujos valores de negativação não ultrapassem o valor de R$ 5.000,00. Emergência O Desenrola Brasil é um programa emergencial elaborado pelo governo federal, com a Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, para combater a crise de inadimplência que se abateu sobre o país com a pandemia e num cenário em que as taxas de juros mudaram radicalmente de patamar. Atualmente, o Brasil tem 70 milhões de negativados, potencial de beneficiários que o Programa Desenrola espera atingir no total. O objetivo da iniciativa é ajudar as pessoas que se endividaram nesse contexto. Poderão ser renegociadas as dívidas negativadas nos bureaus de crédito de 2019 até 31/12/2022. A adesão ao programa por credores, beneficiários e bancos é totalmente voluntária. PT comemora O líder do PT na Câmara, deputado federal Zeca Dirceu (PR), comemorou o início do programa. “Na próxima segunda-feira, cerca de 1,5 milhões de brasileiros passarão a dormir tranquilos: eles terão suas dívidas de até R$ 100 quitadas na primeira fase do programa Desenrola. Mais um golaço da dupla Lula e Haddad!”, tuitou. E vai ajudar o Brasil todo, porque sem sem o nome negativado os companheiros podem voltar a consumir e ajudar a roda da economia a girar!”

NÍSIA FICA !!!

Diante da pressão do Centrão, Lula sai em defesa de Nísia Trindade na Saúde: "tem ministros que não são 'trocáveis'" "Tem pessoas e funções que são uma coisa da escolha pessoal do presidente. A Nísia não é ministra do Brasil, ela é minha ministra", declarou 14 de julho de 2023, 12:45 h 189 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 5 Lula e Nísia Trindade Lula e Nísia Trindade (Foto: Foto:José Cruz/ Agência Brasil) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - Diante da pressão do Centrão para assumir o controle do Ministério da Saúde e dos rumores de que a atual ministra, Nísia Trindade, estaria balançando no cargo, o presidente Lula (PT) usou o evento de lançamento do Novo Mais Médicos nesta sexta-feira (14) para sair em defesa de sua subordinada. PUBLICIDADE Ele negou a intenção de substituir Nísia e afirmou que ela faz parte de sua cota pessoal na Esplanada. Segundo Lula, a ministra da Saúde não integra o rol de ministros ‘trocáveis’. “Tenho muito orgulho de ter escolhido a Nísia como ministra da Saúde”. >>> Na mira do Centrão, Nísia Trindade é aplaudida de pé no lançamento do Novo Mais Médicos “Nós estamos em um período de entressafra, porque o Congresso Nacional está em férias e todo dia eu leio nos jornais a troca de ministros. Eu já troquei todo mundo, só falta eu mesmo me trocar, só falta eu anunciar a minha saída e colocar alguém no meu lugar. Eu vou viajar agora e disse para a Nísia publicamente: tem ministros que não são ‘trocáveis’, tem pessoas e funções que são uma coisa da escolha pessoal do presidente da República. A Nísia não é ministra do Brasil, ela é minha ministra”, afirmou. O presidente ainda reforçou seu compromisso em manter uma mulher na chefia da Saúde. “Eu tinha quatro ex-ministros, todos muito bons, a começar do primeiro, Humberto Costa, depois o [José Gomes] Temporão, depois o [Arthur] Chioro, depois o [Alexandre] Padilha. E tinha mais dois, que foram ministros, o Saraiva Felipe, de Minas Gerais, o Agenor [Álvares]. E eu fiquei pensando: toda essa gente vai querer voltar a ser ministro, afinal de contas foram ministros, foram provados, então vão querer voltar. Mas o Padilha foi muito digno, porque eu falei: ‘Padilha, olha, acho que precisamos encontrar uma mulher para ser ministra da Saúde’. E ele foi o primeiro a falar para mim: ‘tem uma senhora na Fiocruz que já tive boas informações dela’. Foi o Padilha, que sonhava em voltar a ser ministro da Saúde, que trouxe a Nísia para conversar comigo”.

CADEIA NELES...

Eduardo Bolsonaro incitou repressão armada a oponentes, diz Estela Aranha A assessora especial de direitos digitais do Ministério da Justiça denunciou o deputado federal Eduardo Bolsonaro por fala em ato armamentista 10 de julho de 2023, 19:22 h Atualizado em 11 de julho de 2023, 11:09 122 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 6 Estela Aranha e Eduardo Bolsonaro Estela Aranha e Eduardo Bolsonaro (Foto: ABR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 — Falando sobre o combate ao “discurso de ódio” em entrevista à TV 247, a assessora especial de direitos digitais do Ministério da Justiça, Estela Aranha, denunciou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB) determinou que a Polícia Federal (PF) investigue os discursos feitos pelo parlamentar durante um ato armamentista realizado no domingo (9), em Brasília. Eduardo Bolsonaro comparou o que chamou de “professores doutrinadores” a traficantes de drogas. “Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior”, disse. Segundo a assistente do Ministério da Justiça, “esse tipo de fala, independente se é um tipo penal ou não, é um discurso gravíssimo. Entender a gravidade dessa fala e naquele contexto é muito importante”. Ela explicou que “o evento incita o uso de armas para defender o que as pessoas acham que são seus direitos”. O que estava sendo defendido é a repressão àqueles que se opõem a esse modo de vida, destacou Aranha. “Tem um componente também de mobilização nas redes sociais, dos medos e ressentimentos das pessoas para elas embarcarem nisso”, declarou.

O BOLSONARISMO NÃO ACABOU..

Bia Kicis vira piada nas redes ao sugerir sessão da Câmara em homenagem a Olavo de Carvalho "Uma sessão em homenagem a terraplana", escreveu um internauta na rede social 14 de julho de 2023, 16:00 h 220 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 9 Olavo de Carvalho e Bia Kicis Olavo de Carvalho e Bia Kicis (Foto: Reuters / Agência Câmara) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) virou piada nesta sexta-feira (14) no Twitter após a iniciativa de marcar uma sessão na Câmara dos Deputados em homenagem ao guru Olavo de Carvalho (1947-2022). O evento organizado pela extrema direita vai acontecer no dia 1º de setembro, às 10h. PUBLICIDADE "Uma sessão em homenagem a terraplana", escreveu um internauta na rede social. Outra pessoa escreveu: "isso deveria ser considerado falta de decoro parlamentar não acham?". Na internet, usuários repercutiram o conflito entre a ex-deputada federal Joice Hasselmann (Sem partido-SP) e Carla Zambelli (PL-SP). Internautas também criticaram o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) depois que o parlamentar usou o Twitter para atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

terça-feira, 27 de junho de 2023

O QUADRILHÃO...

 

PL de Bolsonaro e Valdemar pagou R$ 1,1 milhão a instituto que produziu parecer contra urnas eletrônicas

Mediante cinco parcelas de R$ 225 mil, o Instituto Voto Legal elaborou um documento que defendia a invalidação de votos registrados em 279 mil urnas no segundo turno

Valdemar Costa Neto com Bolsonaro e urna eletrônica
Valdemar Costa Neto com Bolsonaro e urna eletrônica (Foto: Reprodução/Youtube | Marcelo Camargo/Agência Brasil)
 

PL de Bolsonaro e Valdemar pagou R$ 1,1 milhão a instituto que produziu parecer contra urnas eletrônicas · Ouvir artigo
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247 - Um levantamento recente trouxe à tona novas informações sobre a polêmica envolvendo as urnas eletrônicas e o Instituto Voto Legal, em meio aos desdobramentos que apontam para a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL). Segundo Lauro Jardim, do jornal O Globo, o PL, presidido por Valdemar Costa Neto, despendeu a quantia significativa de R$ 1,1 milhão nesse processo. O Instituto Voto Legal foi contratado para produzir relatórios acerca da segurança das urnas eletrônicas, porém, seu parecer gerou controvérsias. 

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Ao custo de cinco parcelas de R$ 225 mil, totalizando R$ 1,125 milhão, o instituto elaborou um documento que defendia a invalidação de votos registrados em 279 mil urnas no segundo turno. No entanto, essa solicitação foi prontamente rejeitada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que não apenas o classificou como falso, mas também impôs uma multa de R$ 22,9 milhões ao partido por litigância de má-fé. Nenhuma irregularidade nas urnas eletrônicas foi comprovada.

Vale ressaltar que o julgamento no TSE que poderá resultar na inelegibilidade de Bolsonaro e afastá-lo das urnas por oito anos não aborda diretamente a contratação do instituto nem os relatórios produzidos. A questão em pauta refere-se ao episódio em que Bolsonaro, durante um discurso no Palácio da Alvorada diante de diversos embaixadores, atacou o sistema eletrônico de votação e acusou a Justiça Eleitoral de fraudar eleições.